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Capítulo 736 - Uma Boa Luta

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Tenham uma boa leitura!]


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Enquanto Drake enfrentava uma adversária que, diferente de todos os deuses que lutaram até agora, tinha uma grande capacidade de evolução e adaptação, melhorando seu estilo de luta à medida que o desafio aumentava, pelo universo, os Grandes Deuses, abalados com a morte de Balder, começavam uma mobilização massiva para levar o apocalipse ao planeta humano.


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“Reúnam-se todos e me encontrem em Decarius!” Osíris, o deus mais próximo do local da batalha, bradou com uma voz poderosa, ecoando pelos reinos de seus domínios. Seu rosto contorcido de fúria refletia a gravidade da situação. Ele convocou os deuses Protetores e semideuses que o seguiam para a batalha enquanto se dirigia para o planeta humano, cada metro de avanço dele deixava uma trilha de energia vibrante e raivosa no espaço.


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“Levantem-se, meus filhos!” Em outro ponto do universo, no novo Edhen, Prometheus se ergueu como um desastre vivo. Seus olhos ardentes transbordavam de uma fúria antiga, alimentada pela traição e insubordinação humana. Ele convocou suas criações, seres feitos de pura destruição, para invadir Decarius e acabar com a raça humana. O rugido de seus exércitos bestiais encheu o ar do Edhen com uma promessa de aniquilação aos inimigos dos deuses.


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“O mestre Ares precisa de nós!” Sekhmet, a deusa leoa e fiel seguidora de Ares, mesmo após reencarnar, liderou os seguidores do deus da guerra até o planeta mais falado do cosmos. Seus olhos brilhavam com uma raiva feroz. Ela urrou, motivada por uma mistura de dor pela perda de Balder e a sede insaciável de vingança. Seus guerreiros, fanáticos e destemidos, seguiam-na com determinação, prontos para a batalha que definiria o destino dos homens.


Aqueles que seguiam o deus cuja existência era alimentada pelo conflito e pela ira estavam seguindo em marcha para honrar suas obrigações como seguidores e discípulos do deus da guerra.


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“Eu terei que resolver essa bagunça agora…” Hércules, que estava deitado sobre a pele de leão que usava como manto e dividia a cama com fêmeas de várias espécies, se levantou enquanto resmungava: “Como foi que alguém conseguiu matar o Balder?” 


Seu corpo musculoso estava tenso com a antecipação da batalha e a decepção em relação aos seus irmãos, e seus olhos refletiam um misto de curiosidade e raiva. Uma monstruosidade viva tinha se erguido para punir todos que ficassem em seu caminho.


“Eles ousaram matar um de nós… Agora todos eles têm que morrer!” Murmurou, enquanto se preparava para partir. A determinação em sua voz era um prenúncio da destruição que ele traria.


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“Eles destruíram Balder, um dos nossos mais poderosos... Isso não pode ficar impune!”  No fundo de um oceano gigantesco, Poseidon, o deus dos oceanos, rugiu com uma voz que ressoava como um trovão. Seus olhos reptilianos estavam cheios de uma ira incontrolável, e suas escamas cintilavam com uma energia vibrante que movimentava as marés. Ele convocou suas hidras, dragões marinhos, e cada criatura mais aterrorizante que a anterior. Seu exército de monstros aquáticos emergiu das profundezas e dominaram o céu, prontos para marchar sobre Decarius e esmagar os humanos com uma fúria implacável.


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“Vocês ousaram desafiar os deuses?!” No seu próprio Olimpo, Afrodite, a rainha da luxúria e dos desejos da carne, irrompeu em fúria. Seus olhos ardentes refletiam a ira de uma deusa que não demonstrava nenhuma propensão à compaixão. Suas harpias e deuses seguidores foram mobilizados, prontos para trazer destruição e caos aos humanos. 


“Essa insurreição será punida com severidade. Mostraremos a eles o verdadeiro poder dos deuses!” Seus soldados, impacientes por agradar a deusa, rugiram em resposta, com suas asas batendo com força suficiente para causar tempestades.


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No distante mundo morto e pútrido onde vivia, Thanatos, o deus  dos mortos, sorriu friamente ao receber a notícia. 


“Finalmente, uma oportunidade de expandir meu reino!” Sua voz era um sussurro gélido, cheio de promessas sombrias. Ele, com um movimento de sua mão direita, chamou suas legiões de mortos-vivos, almas perdidas e atormentadas que agora marchavam ao seu comando. Cada passo desses seres espectrais deixava um rastro de gelo e morte que buscava trazer a verdadeira escuridão para Decarius.


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“Balder... morto?!” Em seu planeta, que também era o seu corpo, o Curupira recebeu a notícia com uma certa surpresa. Sua reclusão e falta de vontade de estar com os seus irmãos não mudou naquele momento, mas a notícia abalou o deus, como se algo tivesse acontecido mais cedo do que ele esperava.


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“Preparem-se para a batalha!” Em um campo vasto, onde os servos trabalhavam sob o seu olhar afiado, Amaterasu, a deusa que alimentava o solo, falou enquanto tocava em sua espada e seus olhos brilhavam com uma fúria gelada. 


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Enquanto os deuses se mobilizavam por todos os lados, Drake lutava contra uma adversária que não apenas igualava seu poder, mas também evoluía rapidamente. Cada golpe trocado entre eles era um novo aprendizado para ela, que ajustava suas estratégias e técnicas com uma velocidade impressionante. Drake sentia a pressão aumentando, mas também se via motivado a superar uma adversária tão forte. Ele sabia que cada segundo contava, mas contra Athena, não dava para agir de forma apressada. A partir do momento em que ela se apresentou a ele, não tinha mais nenhuma chance de voltar atrás ou seguir em frente, que não dependesse de vencê-la.


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Enquanto isso, o coração de Decarius, os humanos e seus aliados, inspirados pela queda de Balder, preparavam-se para o que estava por vir. Eles sabiam que uma tempestade de destruição estava a caminho, mas também estavam determinados a defender o planeta até o fim. 


Os líderes humanos, Yang Feng, Yang Gengi e Daren, estavam prontos. Eles sabiam que não havia mais volta. A guerra estava apenas começando, e cada decisão, cada movimento, seria crucial para a sobrevivência da humanidade.


“Vão!” Daren, prevendo uma escalada muito forte na batalha, moveu as suas próximas peças. A fúria de Ares era um ponto de preocupação para Daren, que esperava que ataques muito amplos e devastadores começassem a ser usados. E sem Momoa para conter Ares, porque este necessitava se recuperar das suas últimas lutas, Yang Gengi e Yang Feng seriam necessários para proteger o planeta de ataques ou tentativas de invasões.


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Enquanto isso, a batalha entre Drake e Athena continuava a intensificar-se. Cada golpe trocado era um espetáculo de poder e técnica, e Drake sentia a pressão e o perigo aumentar a cada segundo. Athena, com sua capacidade de evolução e adaptação, era uma adversária diferente de qualquer outra que ele já enfrentou. Contudo, a deusa também estava assustada com o poder bruto, a versatilidade e principalmente com a arma de Drake. 


"Você não pode vencer, humano…" Disse Athena enquanto seus olhos brilhavam com uma confiança implacável: "Cada movimento seu me torna mais forte."


Drake, ofegante, mas esperto para perceber que deusa estava tentando quebrar a sua moral, respondeu: "A morte está cada vez mais perto de nós, deusa!" 


Drake estava se desdobrando para surpreender Athena, pois ele sabia que precisava encontrar uma maneira de superar a deusa antes que ela se tornasse completamente invencível para ele.


*Swooooosh…* De repente, Drake foi surpreendido por Athena, que avançou enquanto a lança em sua mão direita se transformava em uma espada que cortou com uma velocidade assustadora. Drake mal conseguiu desviar e sentiu o vulto cortante que passou perto demais dele. Por um segundo, ele quase tentou bloquear instintivamente a espada, mas para a sua sorte, ele não fez isso.


Com um rápido movimento de contra-ataque, Drake utilizou sua habilidade de manipulação espacial para criar uma distorção ao redor de Athena, tentando desorientá-la e distraí-la para que um golpe de sua alabarda a atingisse em um ponto cego. Porém, Athena se adaptou quase instantaneamente, ajustando seus ataques, posição e defesas para compensar a distorção.


"Você vai precisar de mais do que truques baratos para me derrotar!" Athena zombou enquanto defendia o ataque de Drake que rasgou o espaço sobre o seu flanco esquerdo, e lançava um corte rápido que forçou Drake a recuar.


Drake sabia que precisava manter a pressão, mas também sabia que não poderia continuar nesse ritmo por muito tempo. Cada golpe trocado estava drenando sua energia, e Athena parecia ficar mais forte a cada momento. Ele precisava de um plano, algo que pudesse virar a maré a seu favor, mas a defesa da deusa era impressionante e seus ataques atravessavam qualquer coisa, tornando-se ferramentas de defesa, também.


*Whoooooooooooooooom…* Fechando a mão esquerda, Drake criou um pequeno buraco negro sob sua sua palma, enquanto Athena avançava para pressioná-lo mais uma vez.


*Claaaang. Claaaang. Claaaang…* Ao longo de seu avanço, Athena bloqueou centenas de ataques da alabarda de Drake, alguns com sua espada, outros com seu escudo. Nada parecia ser capaz de parar a deusa, que mesmo mergulhada em uma escuridão total, criou uma intensa fonte de luz quando o seu corpo começou a emanar uma enorme quantidade de relâmpagos.


*Craaaaaaaaaaaaaaaaassshhhh…* Enquanto a deusa avançava e defendia os seus ataques, Drake recuava e mantinha a distância, porém, Athena teve um súbito aumento de velocidade que nem se comparava a tudo o que ela apresentou até o momento. O espaço parecia ceder à velocidade da deusa, que se transformou em uma figura encarnada do relâmpago.


De repente, para Drake, a deusa estava a poucos metros dele. O avanço dela foi rápido demais. Um trunfo que ela guardava para usar em um momento pontual.


Athena estocou com a espada, mirando entre os olhos de Drake. 


*Baraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaum…* A espada de Athena, imbuída com o poder de um relâmpago divino, avançava em direção a Drake com uma velocidade e força esmagadoras. A energia ao redor dela zumbia e crepitava, criando uma trilha de pura destruição. E ao longo de seu movimento, toda a energia que acelerava a deusa convergiu para a espada, antes de ser liberada instantaneamente em um espetáculo onde um fino rastro energético rompeu a escuridão enquanto se expandia em um largo raio que atravessou tudo em seu caminho.


O pequeno planeta onde Athena e os seus irmãos se reuniram antes da batalha foi estraçalhado pelo poder do seu golpe. Rochas tão quentes que derretiam se espalharam pelo espaço após o trágico fim do planeta morto.


No ponto focal daquele ataque, Drake, ciente da letalidade do golpe, fez uso de sua manipulação espacial em um movimento desesperado, mas consciente. Ele distorceu o espaço ao seu redor do braço da deusa, colocar qualquer energia a frente da lâmina dela, criando uma força invisível que desviou o golpe de Athena por uma fração de segundo, que foi o suficiente para evitar ser fatalmente atingido.


Craaaaaaaaaaaaaaaaassshhhh… O golpe de Athena passou a centímetros do rosto de Drake e a energia estalou perigosamente ao seu redor. Ele sentiu a descarga elétrica passar por seu corpo e seus músculos contraindo involuntariamente, mas ele não podia permitir-se fraquejar.


“Bravo, humano!” Quando viu que o seu ataque mortal tinha errado o alvo, Athena elogiou Drake de forma irônica e superior.


*Tap. Whoooooooooooooooom…* Enquanto a deusa falava depois de apresentar um ataque tão poderoso para o seu inimigo, Drake, muito próximo de Athena, de repente bufou debaixo de seu elmo e agarrou a mão direita da deusa, bem no punho em que ele segurava a espada.


“Você lutou bem, deusa! Mas acabou sendo precipitada!” Com um sussurro frio, Drake elogiou genuinamente a deusa pela luta que ela lhe proporcionou, mas deixou claro que ela tinha cometido um erro.


“Hum…?” *Tap.* Confusa, Athena tentou recuar o seu braço, porém, aquele buraco negro que Drake guardava sob a palma de sua mão mantinha o braço da deusa preso a Drake, impedindo-a de usar a sua arma e se afastar. E enquanto Athena tentava se livrar de Drake, ele segurou a deusa com firmeza, pela cintura, em um abraço mórbido que encerrava aquela batalha.


*Splaaaaaaaaaaaaaaaaaaash…* Athena estava presa a Drake, sem ser capaz de usar o seu escudo ou a sua espada. Um era devido à proximidade, o outro devido à força de atração que a impedia de se soltar. E nesse momento, enquanto envolvia a deusa em seus braços, Drake simplesmente girou a sua alabarda que, criando centenas de ataques por segundo, dilacerou o corpo de Athena com os seus cortes invisíveis.


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